sexta-feira, 21 de outubro de 2011

“UMA APLICAÇÃO ECLESIOLÓGICA DO ENCONTRO DE JESUS COM A SAMARITANA EM JOÃO 4”


O encontro de Jesus com a mulher samaritana em Sicar é muito rico em possíveis aplicações. Ele em si trata de conversão, de espiritualidade, de quebra de preconceitos.
Jesus se encontra com aquela mulher num local de significado histórico-religioso importante: nas terras que Jacó dera a José.
Jesus se encontra com aquela mulher em um horário aonde não tinha muita gente, provavelmente por volta do meio-dia, ela não deveria querer muito contato humano.
Jesus começa uma conversa sobre espiritualidade e eternidade, ela respondia com assuntos do dia-a-dia, preocupações cotidianas.
Jesus fala de adoração, ela só conhecia o que era “culto” e cantar.
Penso que este é um retrato de multidões dentro de Igrejas:
Estão em um lugar de significado religioso: o Templo.
Querem uma relação com Deus, mas não com as pessoas (algum histórico os impede…).
Focam a vida nas coisas cotidianas: os problemas em casa, no trabalho, de saúde, de dinheiro, etc…
Assim, como a samaritana, que já estava em seu 6º marido, estes crentes já estão em sua “6ª Igreja”. Na primeira, brigaram com a liderança; na segunda não gostaram do louvor; na terceira não tinha berçário, na quarta…
A aplicação eclesiológica que quero dar a este texto é que, assim como a samaritana, é num encontro real com Cristo Salvador que mudará a perspectiva da nossa vida, da nossa conversa com Deus, da nossa relação com as pessoas, da nossa relação com a Igreja local…
Pastor Carlos Eduardo, qualquer informação me fala.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Meu filho é tão lindo!






Um menino, com voz tímida e com os olhos cheios de admiração, 
pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho: - Pai, quanto o senhor ganha por hora? O pai, num gesto severo, responde: - Meu filho, isso nem a sua mãe sabe. Por isso, não me amole, estou cansado!! E o filho insiste: - Mas papai, por favor, diga, quanto o ...

Minha familia...é tão lindo!!!!

Nossa quao bom e agradavel é saber q neste mundo tão grande DEUS construil uma familia tao linda e abençoada minha a familia. meu DEUS é muita gloria!!!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

“ONDE ESTÁ O TEU CORAÇÃO?”




“Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” – foi o que disse Jesus em Mateus 6:21. Ali, pelo contexto, sem dúvida ele se referia ao apego ao dinheiro, a ganância, a avareza e cosias assim. Ele não falava contra a riqueza ou os ricos, mas contra o dinheiro ser nosso deus (Mamon – Lc. 16:13).
Sem dúvida lembramos do jovem rico que não seguiu a Jesus pelo apego às suas riquezas e à sua auto-retidão (Mt. 19: 16-26).
Hoje penso que ter Mamon (as riquezas) como deus se caracteriza por algumas sutilezas, tais como: 1- infidelidade nos dízimos ao Senhor; 2- coração duro (e mão fechada!) para auxiliar o próximo e a obra do Senhor em geral e em especial Missões; 3- gastarmos além do que podemos ou precisamos gerando dívidas e sofrimento; 4- emprestar ao próximo com juros abusivos; 5- pegar emprestado e não devolver; 6- fazer excessivas horas-extras no emprego; 7- nunca estar satisfeito com o que tem ou ganha ou com seu emprego (não digo com isto o comodismo, mas a falta de gratidão e confiança em Deus!); 8- usar seus bens excessivamente para o lazer a ponto de negligenciar as coisas de Deus (há quem sempre esteja viajando, no clube ou na piscina ou na frente do computador ou na TV a cabo deixando pra lá as coisas espirituais e o convívio com os irmãos); 9- ir tanto atrás de um sonho, seja uma casa, carro,carreira ou formação acadêmica, e abandonar as coisas de Deus e etc.

“O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro… (Hebreus 13:4a)”
A seriedade da vida familiar é expressa no texto acima, em Hebreus.
Com a expressão “honrado” aprendemos que o casamento, a instituição família é criação de Deus, lá no Éden. Tanto quanto a criação do mundo e da Igreja; todos têm o mesmo autor: Deus! Por isto desonrar a família (o casamento) é desonrar a quem o criou: o Senhor!
Com a expressão “conservado” aprendemos que a vida familiar está sujeita a desgastes que podem levá-la a destruição, ao seu término. Por isto é preciso darmos constantemente “mãos de manutenção” para que nossa família e matrimônio se conservem. Boas doses de perdão, carinho, alegria e compreensão ajudam neste processo!
Por fim, o “puro” do texto, encerra com uma pincelada de ressalte, o extremo valor da família para o Senhor. 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

OLHAR PARA JESUS SALVA, CURA E LIBERTA!


Sim, orei por voces todos cada os dias.. vai ler a biblia apocalipse 3:20. pastor carlos eduardo

“COMO É BOM PRESTAR SUA OLHA!” 
Pr. Carlos Eduardo Jesus


1- Leia a Bíblia, procure versões mais simples (como Linguagem de Hoje ou NVI) e comentários bíblicos e estude-a em casa;
2- Participe dos estudos bíblicos diferenciados nas Igrejas; em cada reunião a Palavra é proclamada, mas é na Escola Dominical que seu estudo diferenciado e aprofundado ocorre;
3- Lembrem-se: todos temos algo a ensinar e também algo a aprender – compartilhar a Palavra com os irmãos expressa isto;
4- Sejamos praticantes da Palavra, não somente ouvintes como recomenda-nos a própria Bíblia;
5- Ensine a Bíblia aos seus filhos, traga-os à Escola Bíblica Dominical (EBD); isto fará muita diferença na vida toda deles!
Fica o convite: pela Bíblia, ouçamos a doce voz de Deus!

TIRANDO O PESO DAS COSTAS” 




Imagina aqueles pais que deram o carro para o filho passar o fim de semana na praia. O telefone toca e a notícia é: eles sofreram um acidente, seu filho morreu!
Ao ler Jó, percebi que muitas culpas que carregamos ao sofrer, são cargas extras que não deveríamos estar levando.
Jó não sofria por ser mal.
Jó não sofria por ser infiel.
Jó não sofria por estar distante de Deus.
Jó não sofria porque Deus queria aplicar uma lição nele.
Jó não tinha controle sobre as coisas que estavam acontecendo com ele e causando-lhe sofrimento.
Aqueles pais, já sofrendo pela morte do filho, não deveriam somar ao seu sofrimento o peso de culpas irreais. O acidente do filho está além do controle das suas mãos, eles não tinham como impedi-lo ou não, e emprestar o carro é o que eles fizeram e realmente deveriam ter feito.
Os amigos de Jó tentam incessantemente convencer Jó de que ele tinha sua parcela do porquê de estar sofrendo. Às vezes sim, sofremos pelo que fazemos ou deixamos de fazer; mas em Jó percebemos que às vezes sofremos independente de qualquer motivo alheio a nós.
Isto não explica o porquê do sofrimento, mas tira um peso na jornada em meio à dor, e passamos por ela e chegamos em terras de calmaria e fazemos isto pela fé, mesmo sofrendo…

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Como? De três formas:


1- Em Oração, que pode ser enviada via e-mail a nós
2- Em Aconselhamento, via e-mail ou pessoalmente, caso você prefira.
Áreas: filhos, matrimonial, depressão, angústia, opressão maligna, finanças, etc…
3- Se você tem qualquer dúvida bíblica ou teológica, envie-nos. Tentaremos lhe esclarecer pela Bíblia
qualquer informação me fala..

sábado, 26 de fevereiro de 2011

“VIDA PELA FÉ”


Tenho pensado na importância de viver uma vida pela fé e mais ainda tenho pensado em o que é viver uma vida pela fé e como viver uma vida pela fé. Reflita comigo:

Acho que viver pela fé não é esperar que o pão caia do céu ou pior ainda jogar na Mega-Sena e esperar ganhar (dois erros: 1- jogar e 2- viver do que não é fruto do seu trabalho). Acho que viver pela fé não é esperar que seu amigo se converta sem que você o evangelize. Acho que viver pela fé não é esperar um milagre para que sua família melhore ao invés de você melhorá-la com suas ações. Acho que viver pela fé não é ausência de problemas e nem exigir ou determinar as coisas para Deus te dar ou fazer.

Assim acho que viver pela fé tem a ver com ação. Viver pela fé é a capacidade de continuar com Deus em meio aos problemas. Viver pela fé é a inclinação para adorar e buscar mais a Deus quando se está mais desanimado.

Viver pela fé é continuar com Deus mesmo que as pessoas ao seu redor estejam abandonando a fé, afinal naturalmente nos últimos dias o amor de muitos se esfriará (Mateus 24:12) e no fim achará Deus porventura fé na terra (Lucas 18:8)?

Viver pela fé é receber uma má notícia, ser traído ou abandonado e ainda assim perceber que Deus está no controle e continuar em paz.

É, acho que em resumo viver pela fé é ter a tranqüilidade de saber que Deus está no controle e deixar esta verdade inundar nossas vidas em palavras, ações e pensamentos.

É maravilhoso viver pela fé!

Pastor Carlos Jesus